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quarta-feira, 14 de março de 2012

FOTOS DA IGREJA DE SÃO JOSÉ DE BOTAS - COM SÍMBOLO MAÇÔNICO EM TAMANDARÉ-MUNICÍPIO DE PERNAMBUCO-PE!!!

por RODRIGO LESTAYO

FOTOS DA IGREJA DE SÃO JOSÉ DE BOTAS
EM TAMANDARÉ, MUNICÍPIO DE PERNAMBUCO-PE.
FICA NA BEIRA DA PRAIA E ESTÁ EM RUINAS E É DATADA DE 1896.

A Igreja de São José de Botas localiza-se na cidade de Tamandaré, município
de mesmo nome, em Pernambuco, no Brasil.

Erguida em homenagem a uma imagem de São José, que possuía botas, cajado e
trancelim de ouro, a sua construção remonta a 1896, em área particular entre
a praia das Campas e a praia de Tamandaré (atual rua São José), pertencente
à família de Nestor de Medeiros Accioli, adquirida dos herdeiros do Padre
José Rufino Gomes. Em estilo colonial maneirista (maneirismo), em seu
frontispício encontra-se um brasão da Maçonaria.

Em 24 de Dezembro de 1999 foi tombada pela FUNDARPE. Em estado de pré-ruína,
após recuperação parcial com recursos da comunidade, retomou as atividades
religiosas, após um período de mais de trinta anos desativada, com a
celebração de uma missa em 18 de Março de 2001 às 10:00 horas, na ocasião
das festividades para homenagear seu Padroeiro.

Curiosidades

§        Nos fundos da Igreja funcionou o Cemitério de Tamandaré até 1930,
quando foi transferido para um terreno próximo ao Forte Santo Inácio de
Loyola.
§        Na sua entrada existiu um cruzeiro onde foram enterrados dois
membros da família Accioly.
§        Ao lado esquerdo da igreja encontra-se um casario que serviu como
Casa do Padre José Rufino Gomes, hoje ocupada por um dos herdeiros da
família Accioly.

Antes do tombamento a casa paroquial e a Igreja foram pintadas pela última
vez por um descendente por nome Géber Accioly. Em frente a casa paroquial
foi barbaramente assassinado (tiros no rosto) o Dr. Moyses Castanha Accioly,
filho de Nestor Medeiros Accioly e Maria Castanha Accioly.

Igreja de São José de Botas

O Acervo Histórico Cultural denominado "Igreja e Casa Paroquial de São José
de Botas, foi erguida em homenagem a Devoção à São José de Botas, que
possuía Botas e Cajado de Ouro (Tradição Religiosa do Final do Século XVIII,
advindas de idéias Pré-Republicanas, Revolucionárias Francesa, que chegaram
aos Postos do Recife no período do Brasil Colônia, onde a Coroa Portuguesa
sustentava a Igreja em Troca de Obediência. Proibia a entrada de novos
Cultos Religiosos, confirmava as Sentenças da Santa Inquisição e Executava
as Penas...

O Estado concedia Licença para Construção das Igrejas as quais
eram edificadas pelas Confrarias ou Irmandades; o chamado Padroado (Direito
de concessão de benefícios pelo Protetor), - Os Ricos comerciantes; os
Maçons! - A sua construção remonta ao final do Século XVIII, em área
particular na Praia de Tamandaré (Atual rua São José, no Sítio de mesmo
nome), pertencente à família do "de cujos" Nestor de Medeiros Accioly que
adquiriu a propriedade em 1902 (- Aos seus 21 anos de idade -, por ocasião
do seu casamento com Maria Castanha Accioly que tinha 15 anos naquela época

- O  Sítio São José, onde encontra-se encravado o citado Acervo
Histórico-Cultural-), dos "Netos" do Padre José Rufino Gomes. Em estilo
Colonial Barroco, em seu frontispício encontra-se o Brasão de São José de
Botas que destaca as "Ferramentas do Carpinteiro"; Régua, Serrote, Compasso,
Esquadro, além do tradicional "Ramo de Lírios" que expressa a "Pureza de São
José", Esposa da Virgem Maria, Maria Santíssima a Mãe de Jesus (Patrono da
Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana)...

Em 24 de Dezembro de 1999 foi tombada pela FUNDARPE em caráter de urgência.
Em estado de pré-ruína, após recuperação parcial com recursos Próprios e da
Comunidade, retomou as Atividades Religiosas, após um período de mais de
quarenta anos de abondono, com a Celebração de Santa Missa em 18 de Março de
2001 às 10:00 horas, por ocasião das festividades para homenagear seu
Padroeiro, São José (Patrono da Santa Madre Igreja Católica Apostólica
Romana), Esposo da Virgem Maria, Maria Santíssima a Mãe de Jesus!

MUSEO DI SIMBOLOGIA MASSONICA FIRENZE

via Filhos de Hiram de José Cantos em 13/03/12

musma.firenze.it

Il Museo di Simbologia Massonica di Firenze nasce per l'impegno e il
desiderio di trasmettere ai fratelli le differenze di usi e costumi che si
sono trasformati nel tempo, ed in contemporanea di poter dare al pubblico
profano un primo punto di interesse e curiosità alla ideologia massonica ed
un approfondimento della conoscenza della filosofia ed etica massonica per
tramite e mezzo della rappresentazione dei simboli, che ne sono la base del
lavoro rituale e filosofico. Il Museo nasce volutamente staccato da
qualsiasi legame ad Obbedienze Massoniche e da Ideologie politiche e
religiose presenti sul territorio per volontà del fondatore e curatore,
proprio per rendere il più possibile laica ed apolitica questa esposizione,
aprendo ed offrendo l'opportunità di entrare a conoscere un mondo a volte
sconosciuto a volte ritenuto negativo, ma a cui molto la società attuale
deve come progresso e miglioramento dei Diritti Umani e delle Convenzioni
sociali. Le Collezioni esposte sono frutto della passione e dell'amore di un
fratello per gli oggetti rituali ed i simboli impressi, ricamati, applicati
o stampati su questi oggetti. La Raccolta è iniziata e proseguita per
tre/quattro generazioni di appartenenza alla Massoneria e viene ora
presentata e proposta in Firenze, dove nel 1731 nacque la prima Loggia
Massonica Italiana, detta:
" La Loggia degli Inglesi".

In un ambiente in pieno centro storico di Firenze ed a poche centinaia di
metri da quella Via Maggio dove nacque e venne fondata la prima loggia
massonica italiana che si riuniva in una taverna-albergo. I locali e le
strutture di quel primo Tempio massonico, erano costruite con travi di abete
rosso della foresta di Vallombrosa.

L'esposizione contempla oltre diecimila oggetti provenienti da tutto il
mondo. Sono abiti, grembiuli, fasce, bicchieri, bottiglie, porcellane,
spille, cravatte, timbri, foto, manifesti, documenti, libri, diari, schede
di iscrizione, diapositive in vetro, lanterne magiche.. L'Esposizione
contempla la presenza di oggetti provenienti da tutto il mondo, molti dei
quali ormai da definire di alta archeologia massonica. Sono infatti esposti
oggetti databili dalla fine del 1700 ad oggi. L'oggetto più antico è un
grembiule francese che risale alla fine del 1700, sepolto durante la seconda
guerra mondiale per nasconderlo e salvarlo dai nazifascisti.

Molte le curiosità e le particolarità , ogni oggetto ha una sua storia, un
significato.
Il nucleo principale è stato raccolto negli Stati Uniti, in Canada, Messico,
Cile, Cuba, Sud Africa, Francia, Inghilterra, Scozia, Irlanda, India,
Australia e, naturalmente, Italia.
Al piano superiore sono stati ricostruiti nei minimi dettagli il Gabinetto
di Riflessione, luogo dove si inizia a compiere i primi passi nella
Massoneria, ed  una fedele e completa ricostruzione nel suo piccolo tempio
di Rito Scozzese, di una Loggia operativa capace di ospitare 15 fratelli,
con simboli e strumenti dei tre gradi massonici: Apprendista, Compagno,
Maestro

Al piano terreno  ci sono immagini e documenti di scrittori, poeti,
musicisti, pittori, politici, eroi che hanno combattuto per il proprio
paese: dagli artefici della rivoluzione francese ai leggendari pionieri del
West, dai protagonisti del nostro Risorgimento fino a famosi attori del
cinema come John Wayne.

La Cartoteca-Centro documentazione che raccoglie periodici, documenti,
brevetti e certificati di appartenenza, Rituali di vari ordini e gradi,
filmati, libri, in varie lingue, sarà a disposizione su appuntamento per
consultazione, studio ed approfondimento, per chi ne facesse richiesta.

Questo è il  Museo Italiano di Simbologia Massonica.

Il Musma sarà aperto al pubblico dal 1 Marzo 2012.

Da Lunedì a Venerdì nelle ore pomeridiane, la mattina su appuntamento e
prenotazione per gruppi e/o scolaresche.

ll Sabato-Domenica l'intera giornata.

E' previsto un costo d'ingresso e/o un abbonamento annuale per approfondire
lo studio della Massoneria e degli oggetti esposti

Novo Sensor de ré

Quando chega perto da parede ele faz AU!

terça-feira, 13 de março de 2012

Escada do Rito de York

Qual a sua Marca

por Marcos Hans, Mestre da Marca

Companhias, organizações, paises, grupos usam suas marcas, logos,
símbolos, bandeiras para identificar-se. Muitas reconhecemos um país,
produto ou organização não por uma sentença ou palavra escrita, mas um
símbolo. Especialmente os militares tem orgulho de seus símbolos. Nas
olímpiadas, reconhecemos os atletas por suas bandeiras.

No tempo dos Cezares os escravos eram marcados como se fossem gado.
Marcas são usadas para mostrar qualidade e caráter. Quando se vê o
esquadro e compasso sendo usado por uma pessoa, se tem a expectativa
de certas qualidades nesta pessoa.

No Grau de Mestre de Marca se tem uma lição muito prática, específica
de como um maçom deveria viver e trabalhar. No passado era usado para
identificar seu trabalho, nas construções. Hoje, faça sua marca, tenha
sua marca, coloque sua assinatura, coloque seu selo ainda são usados
nas empresas, por profissionais nas diversas áreas, vide o ramo
automobilístico. Tudo tem a ver com qualidade e reputação de seus
produtos e serviços.

No grau de mestre, é permitido e exigido a feitura de sua marca com
seu próprio desenho. Esta marca deve representar, interiormente, a
partir de agora com mais ênfase, a qualidade de tudo o que fizemos.
Nos relacionamentos, no trabalho e o orgulho que está acompanhado em
tudo o que fizemos: EU FIZ AQUILO.

O esquadro e o compasso é um símbolo que projeta para as pessoas que o
vêem. Pode ser uma imagem positiva, indiferente ou negativa. Como está
percepção será depende de como este indivíduo aja durante um longo
período de tempo. Muitos de nós aceitamos ou rejeitamos produtos ou
serviços de acordo com a sua marca, nome da companhia.
Perguntamos-nos: Quem fez isto, quem assinou quem está por detrás, são
perguntas comuns para avaliar e tomar uma decisão.

Três grandes símbolos da maçonaria, o esquadro, compasso e a bíblia,
sempre estão no altar de uma loja, com exceção de alguns ritos,
(Moderno ou Francês). O esquadro nos ensina nos ações em relação as
pessoas e o compasso nos ensina para mantermos as paixões sobre
controle. A bíblia e constantemente referida nos trabalhos. E aberta e
está sempre à vista do Venerável Mestre assim sua luz está sempre
presente. Com raras exceções se passa entre a Bíblia (Shekinah) e o
Altar, para não obscurecer sua luz. A maçonaria incentiva à leitura e
estudo da bíblia, mas nas faz interpretações. Cada um deve tirar suas
próprias conclusões.

O companheiro achou uma pedra, bonita e a apresentou. Estava fora de
esquadro e foi rejeitado. Não recebeu pagamento e ainda ficou com
problemas porque apresentou que não era seu. Quando estamos
construindo, e todos estamos construindo sem templo interior, para que
fique cada vez mais bonito, harmonioso, devemos estar aberto a todas
as novas idéias, sugestões porque pode ser aquela sugestão que
aparentemente está fora do esquadro que pode estar faltando.

Podemos tirar lições dos dois lados. O Companheiro é a mente
progressiva. Os inspetores a mente conservadora. Ambas presentes na
sociedade.Ambas as forças são necessárias para o progresso da
humanidade, de uma organização,porque é no balanço, no equilíbrio que
o progresso, o sucesso é obtido.

Mesmo que o Companheiro apresente uma idéia aparentemente utópica, que
os inspetores não estão dispostos a receber, é preciso lembrar que os
progressos científicos, por exemplo, são penosamente lentos. Por outro
lado, uma idéia radical imposta a um grupo, empresa, governo só traz
discórdia. A evolução e não a revolução é o caminho do meio, é o
caminho do progresso.

É claro que não podemos esquecer que daquela pedra especial rejeitada
que foi recuperada, havia muitas que simplesmente pertenciam ao lixo.

Se não podemos aceitar uma pedra, uma idéia, um trabalho, não o
julguemos por falta de conhecimento, por ser diferente peculiar ou
porque está fora dos nossos padrões, ou acima do nosso nível de
consciência.

As ferramentas do Mestre de Marca são o malho e o cinzel, justamente
para expelir a arrogância até que se transforme em compaixão, o
excessivo orgulho até que se transforme em humildade, egoísmo em
altruísmo. Somos lembrados disto no primeiro grau, onde devemos
desbastar a pedra bruta.

No grau de mestre de Marca, passagens da bíblia são lidas do altar. A
parábola (Mateus, Capitulo 20, versículo 16) é para enfatizar que a
diferentes níveis de consciência ao nosso redor, e nos explica que o
que podes achar favorecimento, injustiça, nada mais é do que o
merecimento por trabalhos já realizados, talvez até em outros tempos.

O grau de mestre é prático e em resumo nos diz.

* Nunca peça ou pegue para si o trabalho e ações de outros.
* Esteja disposto, dentro de suas possibilidades de ajudar outros irmãos.
* Lembre-se que o dono do vinhedo pode fazer o que quiser com o que é seu.
* Sempre revise seu trabalho, suas qualidades, para estarem de acordo
com as que o Grande Arquiteto tem em mente.
* A marca pessoal, o esquadro e o compasso, sempre devem ser os sinais
de que somos parte de uma família na qual podemos confiar clamar por
assistência, se for o caso.


Marcos Hans
Mestre de Marca

Capitulo Thomas Smith Webb n# 2

Real Arco & Arco Real !

por João Guilherme C. Ribeiro, MI, MRA, SEM, PGSS, DGGHP-Latin América*


"A antiga pura Maçonaria consiste de três graus e somente três, isto é,
Aprendiz, Companheiro e Mestre, incluindo o Sagrado Real Arco [...]." Este é
o início do segundo artigo do Tratado de União, em 1813, entre as duas
Grandes Lojas rivais inglesas. Historicamente equivocado e matematicamente
inexato.

Historicamente equivocado

"A antiga pura Maçonaria consiste de três graus [...]." Tolice. A primeira
menção clara feita ao grau de Mestre Maçom ocorreu somente em 1725, quase 80
anos após a iniciação do primeiro iniciado inglês, Elias Ashmole, nos
registros de uma associação de amigos da arte, restrita a Maçons, denominada
Philo-Musicae et Architecturae Societas Apolloni. Conta Coil(1), que, "até
1738, alguns candidatos eram admitidos segundo o sistema de dois graus,
outros segundo o sistema de três Graus. O Grau de Mestre não foi trabalhado
ou tido como necessário até o meio do século [isto é, o século XVIII] e,
quando conferido, era usualmente em corpos separados da Loja ordinária,
chamados Lojas de Mestres [...]".

Matematicamente inexato

"[...] três graus e somente três, isto é, Aprendiz, Companheiro e Mestre,
incluindo o Sagrado Real Arco[...]." Então são quatro, e não três, correto?
O conceito de grau lateral é anterior à União de 1813. E diz respeito ao
Grau de Mestre! Não se surpreenda. Hoje, a Maçonaria é uma Instituição
consolidada, cada coisa em seu lugar. Mas levou tempo para que isso
acontecesse. O mesmo Coil reporta que somente em 1731 o Grau de Mestre é
referido na Canongate Kilwinning Lodge. E outras Lojas escocesas só o
conheceram em 1760!
Desse tratado, por motivos políticos, o Sagrado Real Arco foi feito "um grau
lateral", uma modificação que distanciou a versão inglesa da forma original.
Hoje, quando as duas formas (a original e a modificada) estão estabelecidas,
são consideradas regulares e convivem em amizade, não é o como, mas o porquê
é que importa.

Razões de Estado

Isto mesmo: razões de estado. Não vamos fazer aqui, por falta de espaço, um
tratado histórico. Mas não é possível entender a evolução da Maçonaria sem
saber um mínimo do contexto histórico inglês da época.
Simplificando, a Maçonaria floresceu sob Charles II Stuart no trono do Reino
Unido. Quando ele morreu sem herdeiro legítimo, seu irmão,James II,
converteu-se ao catolicismo e tentou empurrá-lo goela abaixo dos súditos,
coisa inaceitável para os ingleses, que o chutaram para fora do trono.
Refugiado na França, o rei destronado, seu filho e seu neto representariam
sério potencial de instabilidade política para a dinastia Hanover, sucessora
dos Stuarts no trono britânico.
A Maçonaria inglesa estava tão dividida quanto o resto do povo. Há
evidências de que a criação da Primeira Grande Loja, em 1717, serviu para
que a nova dinastia impedisse que as Lojas, um dos mais eficientes canais de
comunicação da época, fossem instrumento de disseminação da propaganda
jacobita.(2)
Esse estado de coisas ainda perdurava quando da União em 1813. Como os Altos
Graus não tiveram origem na Inglaterra, eram olhados com suspeição pela
Coroa britânica.

Veio de fora, olho nele!

O Real Arco foi o primeiro desses Altos Graus. É incerto se veio da Irlanda
(onde há as primeiras referências ao grau), Escócia ou França. O importante
é que, quando surgiu uma segunda Grande Loja em 1751, autodenominada Os
Antigos e fora da tutela do establishment, esta "adotou" o Real Arco como um
diferencial, a "perfeição e consumação do Terceiro Grau". Enquanto isso, a
Grande Loja rival, a original de 1717, apelidada pejorativamente de Os
Modernos, não o aceitava nem a pau.
Com o tempo, as atitudes foram se abrandando. Em 1813, os jacobitas eram
apenas uma memória. Entretanto, ainda assim, quando as duas Grandes Lojas,
Antigos e Modernos, se fundiram na Grande Loja Unida da Inglaterra,
persistiu a velha desconfiança – e o Real Arco inglês foi colocado, como um
grau "lateral", sob a tutela da nova Grande Loja, sob a vigilância rigorosa
do Augustus Frederick, duque de Sussex. Por 30 anos dono absoluto da
Maçonaria inglesa, Sussex impediria os Altos Graus. O Supremo Conselho
inglês somente seria estabelecido em 1843. E o Grau de Mestre de Marca
somente seria permitido como "uma graciosa adição ao Grau de Companheiro" em
1856.

Na América, a história foi outra

O primeiro registro que se conhece da colação do Grau de Maçom do Real Arco
é americano: aconteceu na Fredericksburg Lodge, de Virgínia, em 1753. A
"colonização" maçônica dos Estados Unidos deu-se sob Cartas Constititivas
outorgadas por quatro Grandes Lojas:Modernos, Irlanda, Escócia e Antigos. As
três últimas tinham excelentes relações entre si, mas não com os Modernos,
antipatizados como parte do establishment. Realmente, quando as relações
entre a Grã-Bretanha e as colônias americanas se deterioraram, de um modo
geral, enquanto os Maçons das três jurisdições tendiam para os rebeldes, os
Modernos tendiam para a Coroa. Quando houve a separação, a influência dos
Modernosdesapareceu na América. Daí a continuação do Real Arco dentro da
tradição dos Antigos, até consolidar-se nos quatros Graus da Maçonaria
Capitular do Rito de York. O General Grand Chapter of Royal Arch Masons,
International tem seu início em 24 de outubro de 1797. As modificações
introduzidas na União da Maçonaria inglesa, isto é, o controle do Grau de
Maçom do Real Arco pela Grande Loja e a supressão dos outros graus por
décadas a fio, não influenciaram em nada, absolutamente, a Maçonaria
americana. Lá, o Real Arco continuou original e Capitular, parte dos Altos
Graus do Rito de York. Seus rituais impressos datam de 1797. O primeiro
ritual do Arco Real inglês data de 1834.

No mundo atual

É preciso entender que o Arco Real inglês continua parte dos Graus
Simbólicos, tal como determinado pelos artigos da União de 1813. Ele é
conferido em "Capítulos" subordinados a uma Loja e sob a jurisdição de uma
Grande Loja. Não pode ser diferente. Uma Grande Loja não pode ter senão
Graus Simbólicos. Se o Real Arco inglês fosse transformado em Capitular,
teria que ser independente da Grande Loja Unida ou esta ficaria configurada
como Potência mista e, como tal, irregular perante os oito pontos de
regularidade estabelecidos por ela própria, em setembro de 1929.
O Real Arco americano, desde 1797, é Maçonaria Capitular, independente das
Potências Simbólicas, e conserva as características originais do Grau, como
a Passagem dos Véus, no Grau de Maçom do Real Arco.
Uma evidência clara disto está nos aventais de ambos os sistemas. Enquanto o
avental do Real Arco americano é orlado de vermelho, caracterizando o
sistema Capitular, diferente das Blue Lodgessimbólicas, o avental do Arco
Real inglês é tem uma orla dentada em azul (do Simbolismo) e vermelho (dos
Altos Graus).
Os dois sistemas convivem em harmonia, respeitando as diferenças básicas.
Para que se possa entender as relações complexas entre os dois sistemas,
aqui estão alguns pontos básicos:
Em 1889, Reuben C. Lemmon, General Grand Treasurer e depois General Grand
High Priest, organizou um resumo das decisões (Proceedings) do General Grand
Chapter, intitulado Digest of the Decisions of the General Grand Chapter of
Royal Arch Masons. Em 1960, este resumo foi atualizado.

Intervisitação

Uma decisão que diz respeito às relações com a Maçonaria inglesa diz o
seguinte:
Visitation

1. Any member in good standing in one of our Subordinate Chapters can visit
in any recognized Grand Jurisdiction.

Traduzindo, qualquer membro estando regular um de nossos Capítulos pode
visitar qualquer Grande Jurisdição reconhecida.(Proceedings do General Grand
Chapter RAM, 1933, pp. 152-153)

2. A member of a Subordinate Chapter of the General Grand Chapter may visit
a Chapter under the jurisdiction of the Supreme Grand Chapter of England and
witness the conferral of the Royal Arch Degree on one who has not received
the Mark, Past and Most Excellent degrees, provided (sic) that this right of
visitation is not necessarily reciprocal, and that no one may visit a
Subordinate Chapter during the conferring of a degree which he has not
received.

Traduzindo, um membro de um Capítulo subordinado ao General Grand Chapter
(americano) pode visitar um Capítulo sob a jurisdição do Supremo Grande
Capítulo da Inglaterra e testemunhar a colação do Grau de Maçom do Real Arco
em alguém que não tenha recebido o Grau de Mestre de Marca, Past Master e
Mui Escelente Mestre, desde que este direito não seja necessariamente
recíproco, e que ninguém poderá visitar um Capítulo Subordinado (americano,
ele quer dizer) durante a cerimônia de um Grau que não tenha recebido.
(Proceedings do General Grand Chapter RAM, 1933, pp. 152-153)
Entendemos então que os americanos aceitam que um MRA americano assista a
uma cerimônia do Arco Real inglês e vice-versa, mas não que um MRA inglês
esteja presente nos demais Graus Capitulares americanos, a menos que seja
iniciado.

Reconhecimento

No History of Royal Arch Masonry, de Everett R. Turnbull e Ray V. Denslow,
editado em 4 volumes pelo General Grand Chapter of Royal Arch Masons, temos,
no volume I,

– Na Trienal de 21 de agosto de 1877, em Buffalo, New York: The recognition
of the Grand Lodge of Mark Masters of England and Wales was again brought up
and by a vote of 66 to 53 was recognized – o Grande Capítulo Geral de Maçons
do Real Arco internacional reconheceu oficialmente a Grande Loja de Marca
inglesa (o assunto havia sido debatido na Trienal de 1874, realizada em
Nashville, Tenessee)

– Na Trienal de 12 de outubro de 1897, é relatado que o Comp. Graff M.
Acklinapresentou as saudações oficiais doGeneral Grand Chapter ao
Grão-Mestre da GrandeLoja Unida da Inglaterra, o príncipe de Gales (mais
tarde Edward VII), em sessão comemorativa do Jubileu de Diamante do reinado
da Rainha Vitória.

– Na Trienal de 1º de setembro de 1915, em São Francisco, Califórnia, foi
retirado o reconhecimento do Grand Chapter of Scotland, devido a
divergências nas Filipinas.

– Na Trienal de 10 de setembro de 1924, em Portland, Maine, o General Grand
Chapteracertou as diferenças com oSupreme Grand Chapter of Scotland. A
partir daí, representantes oficiais têm comparecido a diversas Trienais.

– Na Trienal de 11 de outubro de 1933, estiveram oficialmente presentes o
Conde de Cassillis, Primeiro Grande Principal, eGeorge A. Howell, Grande
Escriba E do Grand Chapter of Scotland.
– Na Trienal de 4 de setembro de 1946, atrasada em um ano pelo final da
guerra falta de hotéis disponíveis nos Estados Unidos e realizada em
Winnipeg, Manitoba (Canadá), foram feitos membros honorários do General
Grand Chapter R.H.F. Moncrieff e o conde de Harewood, Primeiros Grandes
Principais do Supreme Grand Chapter of Scotland e do Supreme Grand Chapter
of England, respectivamente.

– Na Trienal de 6 de outubro de 1948, em Nova York, o duque de Devonshire,
Grande Principal do Supreme Grand Chapter of England, foi feito membro
honorário.

E hoje?

Na atualidade, as duas versões do Real Arco – a original, americana,
proveniente do Real Arco da Grande Loja dos Antigos, e a nova versão,
inglesa, criada após a união de 1813, como um Grau lateral dentro do
simbolismo – mantêm uma tradição de intervisitação nos dois Graus comumente
trabalhados, Maçom do Real Arco e Mestres de Marca (para os MRA ingleses que
o tenham recebido). Para os Graus de Past Master e Mui Excelente Mestre,
entretanto, é preciso que os Companheiros ingleses sejam neles iniciados. O
Grande Secretário da Grande Loja Unida da Inglaterra ratificou esta posição
em carta recente ao nosso Grande Sumo Sacerdote Geral Internacional, M. Exc.
Comp. Larry Gray.

Referências
(1) Coy, Henry Wilson – A Comprehensive View of Freemasonry, Macoy, 1996
(2) Denomina-se de jacobitas aos partidários da restauração dos Stuarts no
trono do Reino Unido. A ameaça só se extinguiu em 1745, com a derrota deles
na batalha de Culloden.
* As iniciais após o nome do autor significam: MI, Mestre Instalado; MRA,
Maçom do Real Arco; SEM, Super Excelente Mestre (Graus Crípticos); PGSS,
Past Grande Sumo Sacerdote; DGGHP-Latin America, Deputy General Grand High
Priest – Latin América

segunda-feira, 12 de março de 2012

Darwin Awards

I couldn´t let it unveiled!!! Some of these guys are unbeatable!

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Here is the glorious winner:

1. When his 38 caliber revolver failed to fire at his intended victim
during a hold-up in Long Beach , California would-be robber James
Elliot did something that can only inspire wonder. He peered down the
barrel and tried the trigger again. This time it worked.

And now, the honorable mentions:

2. The chef at a hotel in Switzerland lost a finger in a meat cutting
machine and after a little shopping around, submitted a claim to his
insurance company. The company expecting negligence sent out one of
its men to have a look for himself. He tried the machine and he also
lost a finger. The chef's claim was approved.

3. A man who shoveled snow for an hour to clear a space for his car
during a blizzard in Chicago returned with his vehicle to find a woman
had taken the space. Understandably, he shot her.

4. After stopping for drinks at an illegal bar, a Zimbabwean bus
driver found that the 20 mental patients he was supposed to be
transporting from Harareto Bulawayo had escaped. Not wanting to admit
his incompetence, the driver went to a nearby bus stop and offered
everyone waiting there a free ride. He then delivered the passengers
to the mental hospital, telling the staff that the patients were very
excitable and prone to bizarre fantasies. The deception wasn't
discovered for 3 days.

5. An American teenager was in the hospital recovering from serious
head wounds received from an oncoming train. When asked how he
received the injuries, the lad told police that he was simply trying
to see how close he could get his head to a moving train before he was
hit.

6.. A man walked into a Louisiana Circle-K, put a $20 bill on the
counter, and asked for change. When the clerk opened the cash drawer,
the man pulled a gun and asked for all the cash in the register, which
the clerk promptly provided. The man took the cash from the clerk and
fled, leaving the $20 bill on the counter. The total amount of cash he
got from the drawer.... $15. [If someone points a gun at you and gives
you money, is a crime committed?]

7. Seems an Arkansas guy wanted some beer pretty badly. He decided
that he'd just throw a cinder block through a liquor store window,
grab some booze, and run. So he lifted the cinder block and heaved it
over his head at the window.. The cinder block bounced back and hit
the would-be thief on the head, knocking him unconscious. The liquor
store window was made of Poly carbonate. The whole event was caught on
videotape.

8. As a female shopper exited a New Yorkconvenience store, a man
grabbed her purse and ran. The clerk called 911 immediately, and the
woman was able to give them a detailed description of the snatcher.
Within minutes, the police apprehended the snatcher. They put him in
the car and drove back to the store. The thief was then taken out of
the car and told to stand there for a positive ID. To which he
replied, "Yes, officer, that's her. That's the lady I stole the purse
from."

9. The Ann Arbor News crime column reported that a man walked into a
Burger Kingin Ypsilanti , Michiganat 5 A.M., flashed a gun, and
demanded ! cash. The clerk turned him down because he said he couldn't
open the cash register without a food order. When the man ordered
onion rings, the clerk said they weren't available for breakfast. The
man, frustrated, walked away. [*A 5-STAR STUPIDITY AWARD WINNER]

10. When a man attempted to siphon gasoline from a motor home parked
on a Seattle street, he got much more than he bargained for. Police
arrived at the scene to find a very sick man curled up next to a motor
home near spilled sewage. A police spokesman said that the man
admitted to trying to steal gasoline, but he plugged his siphon hose
into the motor home's sewage tank by mistake. The owner of the vehicle
declined to press charges saying that it was the best laugh he'd ever
had.


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Conheça as três fases de uma frenagem

por motonline | 06.03.2012
Não sei se há alguma pesquisa a respeito do tema ou mesmo alguma
estatística, mas posso afirmar com total segurança que um dos momentos mais
sensíveis (e perigosos) para todos os motociclistas é a hora de "alicatar"
os freios numa frenagem de emergência. Exige técnica apurada e muita
sensibilidade para isso.

Não se trata aqui de explicar todos os detalhes do momento da frenagem de
emergência e por isso não importa agora quantos dedos são usados para puxar
o manete dianteiro ou qualquer outro detalhe desse tipo. Aqui o importante é
como fazer a moto parar no momento e espaço que se apresentam na
circunstância de emergência, levando-se em consideração que trata-se de uma
técnica de pilotagem defensiva e não esportiva.

Antes de mais nada, é preciso entender uma coisa óbvia, mas que muitos não
atentam. Não é o freio que pára a moto, mas o atrito dos pneus com o
solo. Os freios param somente as rodas, mas isso não significa que a moto
irá parar também.

Nas frenagens o freio dianteiro é o mais preciso e importante. Isso é bem
simples de entender, pois se é o atrito do pneu que faz parar a moto, então
o maior atrito será sempre do pneu dianteiro, já que o peso do piloto junto
com a inércia da moto mais o peso da moto, tudo é transferido sempre para a
frente, deixando a traseira mais leve e quase sem atrito. Por isso é que a
moto sai de traseira quando se pisa forte no pedal de freio, pois o atrito é
pequeno.

Frenagem correta: atrito total na frente e atrás

Minha experiência nos cursos de pilotagem defensiva me ensinou que um dos
principais exercícios é o da frenagem. Devo confessar que sinto um arrepio
quando é solicitado ao aluno que venha lá de longe acelerando e, de repente
frear. Mas, o que significa frear de repente? Aqui entra outro detalhe
fundamental que é otempo de reação.

Considere um motociclista normal: sóbrio, descansado, feliz por ter comprado
a moto de seus sonhos. Este cidadão levará 3/4 de segundo para começar a
frear. Ou seja, seu reflexo usa 75 centésimos de segundo entre o momento que
seus olhos enxergam o obstáculo e a mão e pé direitos (duas mãos no caso de
scooter) acionam os freios. Lembre-se que um piloto treinado (piloto de
competição ou de um avião caça, por exemplo) consegue diminuir o tempo de
reação para algo próximo de 40 centésimos de segundo.

Para exemplificar:  a uma velocidade de 100 km/h, 75 centésimos de segundo
significa que a moto percorre 20,83 metros. Você certamente já ouviu
comentários sobre um acidente do tipo "nossa, … nem deu tempo de frear!". É
isso mesmo, se o obstáculo estiver a menos de 20,83 metros, a "porrada" é
forte e na maioria dos casos fatal, pois o motociclista não teve tempo de
usar os freios! Esta é a primeira das três fases da frenagem: seu reflexo e
o tempo de reação.

A segunda fase é a distância de frenagem. Será que toda moto freia igual?
Não, não, não! As motos são como pessoas, possuem personalidade, caráter.
Por isso é necessário conhecer bem a moto que se pilota para saber, entre
outras coisas, a capacidade de frenagem dela. Nos testes de frenagem que se
faz nos cursos de pilotagem defensiva é possível perceber com clareza estas
diferenças, mesmo em motos iguais, mas de proprietários diferentes.
Se a sensibilidade não atuar, poderá causar este efeito, o chamado "nose
wheeling"

Veja o exemplo de uma moto de 1000 cm³, que pesa entre 170 e 185 kg  mais o
piloto, equipada com freios ABS, suspensão e pneus perfeitos e bem
calibrados, que aciona os freios em pista reta com asfalto bom e seco. No
momento em que se usam os dois freios – mais forte na dosagem no freio
dianteiro e menos força na dosagem no freio traseiro -, esta moto percorrerá
28 metros até parar! Aí eu pergunto: Sua moto possui freios ABS? As
suspensões estão em perfeitas condições? E os pneus estão bons e calibrados
corretamente?

Numa moto em situação normal, sem ABS, a sensibilidade do piloto na mão e no
pé substituirá o ABS e tentará compensar as más condições de piso e as
eventuais imperfeições dos pneus ou da calibragem. Assim, nas frenagens
emergenciais, jamais se deve usar a força no freio dianteiro de modo
agressivo e repentino. O ideal é dosar a força dos dedos no manete dianteiro
de uma forma progressiva e paulatina até chegar o curso total do manete.

Claro, a teoria é linda. A maioria dos motociclistas ao fazerem este teste
comentam que "dá um medão danado pois parece que a moto vai jogar você de
boca no chão ou vai escorregar de frente…".

É verdade. Esse relato é correto e isso pode realmente acontecer se a força
for demasiada e repentina. Muitas quedas acontecem nas frenagens porque se
usa a força dos dedos sem soltar mais o manete. Lembrem-se das
palavras progressiva e paulatina. Sua sensibilidade deve perceber que a moto
vai escorregar de frente e mandar seus dedos aliviarem a força no manete. A
mesma técnica deve ser usada para o uso do freio traseiro. Porém, lembre-se
de não acionar a embreagem, pois nas frenagens emergenciais a roda traseira
precisa ter tração para que ela não fique solta pois essa situação facilita
a derrapagem da roda traseira.

E alguém pode perguntar: e se o motor da moto morrer? Melhor, pois o motor
sem aceleração funciona como freio nestas situações. Alguém não sabe o
significado da expressão "freio-Motor"? Muito bem, aí está a segunda fase,
a distância de frenagem.

Treinar é a melhor forma de ajustar a técnica e garantir a segurança nas
frenagens

E agora? Qual é a terceira fase para parar a moto? Vamos recapitular a
história: trata-se de uma boa moto de passeio (não de competição), em piso
reto, asfaltado e seco, o piloto está sóbrio, feliz, descansado e atento.

Resultado: a 100 km/h, antes de frear, a moto percorre 20,83 metros –tempo
de reação. No momento da frenagem a moto percorreu 28 metros – distância de
frenagem. A soma do tempo de reação mais a distância de frenagem da moto
resulta em 48,83 metros. Caramba! Mais de 48 metros de espaço para parar a
moto em condições ideais!

Aí eu chego e pergunto: E se o chão estiver molhado? E se o piloto está
cansado? E se a moto for "normal"? Aonde isso vai parar?

A terceira fase da frenagem é chamada de distância de parada. Ou seja, a
soma do tempo de reação mais a distância de frenagem da moto. Por isso, usar
a sensibilidade para dosar a força na mão e pé direitos (duas mãos nos
scooters) fará com que a frenagem emergencial seja feita com mais segurança
e "não dará tanto medo assim". A distância de parada da moto será menor e
mais eficaz.

Moto é união e vida. Por isso, usem-na com amor. Faça da moto sua melhor
amiga. Procure conhecê-la muito bem e respeite seus limites. Até a próxima!

Obs: Para facilitar a discussão sobre esse assunto criamos um espaço no
final da página e no fórum para você inserir seus comentários.

Fonte: Texto e fotos: Carlos Amaral - Instrutor de pilotagem defensiva
certificado pela Honda, instrutor de trânsito do Detran-SP na especialidade
Direção Defensiva, palestrante da Porto Seguro Cia de Seguros Gerais,
blogueiro e diretor operacional da Carlos Amaral Motorcycle Training.

Fonte:http://www.motonline.com.br/conheca-as-tres-fases-de-uma-frenagem/

Tirou Zero sem Responder Nada Errado

Nem doutor acerta tanto!!!

Chupeta mal feita

Certa vez, uma anta foi fazer uma chupeta e inverteu os cabos da
bateria, trocando o positivo pelo negativo - isso fez com que os dois
carros se incendiassem...

Moral: Se não sabe fazer uma chupeta bem feita, não faça!!!!

Equipamento exclusivo para maçons!!!!

Esse equipamento é um must! Todo Bode deveria ter um!

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