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quinta-feira, 27 de agosto de 2015

MURO na HUNGRIA - Hungarian Wall


Nesses tempos de comoções políticas e naturais, falta disso e daquilo, o mundo vem enfrentando diversas ondas migratórias de refugiados políticos ou de catastrofes naturais.

Pelo caráter humanitário claro, sempre pensamos em acudir os imigrantes, refugiados, uma tristeza, mas politicamente, e ainda mais, economicamente, é uma situação muito complicada.

Os países, eles mesmos, enfrentam internamente problemas de desemprego, sistema de saúde, moradia, que, ao acolher grandes ondas de refugiados, acabam por se agravar.

Aí que entra o protecionismo nacional, muros são construídos para evitar que entrem, ou que saiam pessoas que porventura afetariam os delicados equilíbrios dos países envolvidos.

E o que fez a Hungria, em pleno século XXI? Desenrolou quilômetros de arame farpado para tentar deter a onda de imigrantes que vem da Síria e regiões, através de sua fronteira nacional com a Sérvia.


Que pensamos como seres humanos, quando vemos uma barreira à livre movimentação de pessoas em situação de risco, de estresse, de desespero?

E que ponto de vista adotamos?

De qualquer ponto de vista, é triste, muito triste, ver os humanos se matando e corroendo vidas, por algumas questões não tão morais, ou não tão explicáveis...

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